sexta-feira, 19 de agosto de 2011

to quendo um pouco mais de... vazio, a folha branca e eu ainda não consegui o primeiro traço. o coração fica apertado. eu fui. não queria voltar, e me obrigaram. sim, voce me obrigou. silencio. la dento deve ter alguma coisa. escuro. or something. suspiro. é dificil essa coisa de fazer feliz. eu tô feliz. ta tudo ai. completo. mas desde sempre parece que falta. não eu não sou depresiva e nem pessimista. so falta. e isso que as vezes e pouco, agora é muito. vai e volta e eu ainda não consegui chegar a calçada. eu reconheco que sou fraca. fragil. pequena. mediocre. mas fazer o que se isso sou eu? não faça nada. nada.nada.nada.

domingo, 14 de agosto de 2011

vermelho. azul. ela dança. pausa. acorda! vem ver o sol que lua ta linda.
não sei de onde vem mas o meu facinio com a lua e com o mar é algo de inexplicavel, misturado.
horas. minutos. o brilho. e a agua se agita quando chega perto. perdi o medo do mar e isso é tão...
fico por aqui, a cabeça pulsando. e a imagem. linda. perturba o sono. agita. tras pra perto aquilo que só sei sentir. e é tão bom. o seu olhar. silêncio... e mais nada. não, não sei de nada, nada, nada, nada , nada , nada. onde vai dar?

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

... naquela hora que não se entende muita coisa, há um tempo que descobre que não há nada pra se entender, deixa passar e fica. para. respira. a lua tá linda!
o pensamento passa pela cabeça. circulo de fumaça. voce passou. assim, bem assim, e eu virei pra olhar. ah o pensamento. que fique tudo bem, bem do jeitinho que te vi passar. naquela hora que o seu olhar passou pelo meu. parei. fiquei ali misturada com o castanho, que você insiste em ser preto.
um beija-flor possou na minha varanda sem o seu cabelo pra enroscar. deita. dorme.come chocolates pequena. não come. me deixa te olhar. assm do jeito que te vi passar.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Silêncio. Quando apagarem todas as luzes vai passar. Sabe , é bem chato isso de não se saber o que deve ser dito e ter a certeza de que alguma coisa precisa gritar. Silêncio. Esse é o caminho. Palavras saem sem nem mesmo sentir e em seguida um alivio enorme como se tudo aquilo que foi sentido se materializasse, mas não: deixaram de existir. Branco. Mais uma vez . Perdi, ou talvez nunca achei. Fico ai juntando pedacos de mim mesma e cada dia (...) repete. Sempre repete. Agora mais leve. Como se os pés saltassem o chão e o joelhos não doem mais. Em busca de sabe la o que. Acredito. Sim acredito e acreditarei em tudo e qualquer coisa que me faça sentir. E se doer e sinal que ta vivo.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

para dayane

me salva?
sabe nega, é quando a gente chega nesse lugar, aquele tão conhecido, quando não se lembra como e nem porque de tudo isso aqui é que dá vontade de estar perto, ou longe não sei.
As escolhas, tenho feito umas escolhas dificeis, tô desafiando a mim mesma e é briga de cachorro grande.
Lembra daquele tempo em que a gente só queria era ser feliz e que pra isso cultivava o sofrimento? daquela inconsequencia melindroza, econdida nos cigarros, litros de vodka e amy. Ai Day, como a gente se feriu. E agora? Tá tudo bem? Sera que um dia fica? De qualquer forma me alivia te ver, linda, meio gal costa e nada decadente. Agora eu espero, e cliche por cliche: alguma coisa qualquer bonita que me faça acreditar em tudo de novo, quenos faça acreditar em tudo outra vez. A validade. Tudo tem prazo. E quando come o estragado e fica quele gosto amargo na boca tem que colocar pra fora, antes que a ferida não cure mais. Vou seguindo ne? Se tivesse outra forma não seguiria, mas não quero ir pro inferno e tão pouco ficar por aqui. Let me take u down cause I'm goig to... Colombia?