quinta-feira, 30 de outubro de 2008

23:23

O provável sucesso do que eu possa produzir agora, se deve a uma angustia, num sei, um corpo meio prostrado, improdutivo, desestimulado. Sem impulso momentâneo, estimo o amanha saudável. Olhar perdido, gosto amargo na boca, solidão necessária, e o choro que não quer sair. Preguiça do dia, da noite, da tarde do sol de você, dele, de mim. Perdi a fórmula de escrever, já não ta mais ficando bom, já não sustenta mais. Eu não sustendo mais, mais uma vez eu sem conseguir lidar com o esperado. Aquilo que eu não espero, por não ter mais força para criar. Numa fase de transição, parece que a poesia acabou, que os sonhos não tem mais valor, que eu não dou mais aquele valor. Queria poder ter aquelas respostas que ando dando pro mundo. Aquelas típicas de “eufaçooquefaçoporqueamodemais”, só que ta na hora de vestir a responsabilidade e tomar a coragem de abrir os olhos antes das 11 da manha. Tem hora que eu até acho que to conseguindo, e que tudo vai muito bem, mas nesses dias assim, de falta de fé e sem nenhuma intenção, a parede branca me irrita, sabe? Pode ser culpa da lua, e eu queria acreditar que fosse. Ta começando a fazer frio já, e teve um tempo que eu gostava tanto do frio, sentir frio no rosto, o nariz gelado e a boca vermelha já foram um prazer. Eu quero de volta, a vida medíocre e fútil que me esqueci de ter. O privilegio maldido de sentir demais tem me perturbado e eu queria voltar atrás. Só que agora não da tempo, to infectada, contaminada de um veneno que mata muito devagar, e que no principio eu até acreditei que podia me alimentar, mas eu to cada dia mais magra, com o olho fundo e um suspiro constante. Um furacão silencioso tem habitado o meu quarto. “O meu dragão e frágil, é falso” e só pensava não poder mais e olha, o meu cabelo cresceu tanto. Ai queria não dar fim pra esse hoje e talvez se fosse possível me encontrar nesse imenso céu preto e sem estrela, parece que amanha vai chover... e se eu conseguir chorar...
E os ratos? Os ratos comem o rabo dos gatos!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

E começa tudo denovo..
6:15 da manha ela acorda, e como a maioria dos dias ela faz tudo rapido; os olhos ainda sem querer ver a luz denunciam o cansaço e o desanimo para a quela manha. Mais é assim mesmo, o mais dificil e levantar. As 7;05 ela sai de casa, com a leve impressao de que esta atrasada. Abre a porta. Céu parcialmente nublado. Enfim, antes estivesse chovendo...
As oessoas que a gente menos espera são aquleas unicas que nos sente falta. Happy, I'm happy!

domingo, 19 de outubro de 2008

por uma obrigação

Venho por meio desta, e por mais que isso seja péssimo, pesir que os proximos dias sejam assim: tranquilos e de preferencia com alguma bobagem que me dê prazer. Nem tão quente e nem tão frio, e por favor sem monotonia. Tem que ter disposição. então não deixa a energia cair e se doer pensa em Deus.

sábado, 18 de outubro de 2008

Oculos branco e preto, cabelo mais curto, unha rosa choque, bolsa nova, vestido curto: felicidade propiciada pelo consumismo insano. Oh god!! Onde é que eu vou parar?
Comunica!!! Pelo amor de Deus, comunica!!!
That' all

Give a reason


Por muitas noites felizes

Sim, desta vez eu comecei pelo titulo. Acho que não vou conseguir.. mas como você eu estou sempre na tentativa, o inseto em volta da lampada, e tenho a ligeira sensação de que estou conseguindo. E você não pergunta, mas eu te respondo, contraditoriamente, sempre. Estou aqui e são 6;15 da manhã, hora relativamente boa para se começar algo, talvez não um texto, mas também nunca foi essa a minha pretenção. E queria te dizer um monte de tantas coisas, mas parece que tudo ja foi dito e eu adoro te ouvir. Bom dia pra você que é do dia. Bom dia!

No seu aniversario

(ah.. não se preoculpe com a ortografia, ta tudo tão ortodoxo)
Eu assumo, pretendo corresponder as suas expectativas. Mas quando você diz estar, a verdade é que melhor você está. E te vendo assim tão solto, tão preto leve, vontade me dá de sei lá... e me contento com a sua embriagues, falta de senso, direção precisa, resposta tão clara com a sua cor. Invejo sua maneira de dança, mas dança, dança mesmo porque eu.. eu? sei cantar! E te abraçar e nem pensar. Com se fosse assim, nem pensar. Bater, cair, contar. O meu ciumes não te deixa. Mas quem sou eu pra te deixar? Eu definitivamente não deixo, e nem pretendo. E sem plateia a gente só exite em dois. Arrogantes e defitivamente incompreendos inconsequentes dois.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Para começar ou Como começar

atendendo a pedidos estou aqui, ansiosa e desconcentrada tentando produzir alguma coisa genial. Doce de laranja com queijo, pepsi light, televisão ligada no jornal e sem cigarros. Não sei por quanto tempo eu sustento, nem se sustento, mas de qualquer forma a dignidade permanece. O risco: erros ortograficos, mas... já querendo configurar é foda perceber que não há nada tão genial assim.