segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

sabe que de repente eu acordei, agora a pouco, umas 18:30 com uma fome incontrolovel, suando frio e com uma dorzinhana barriga, na verdade num parecia dor, tipo um arrepio que arde. Dai ei uma enroladinha, pensei um pouco, olhei umas 5 vezes o celular, sem nenhum sinal de comunicação tirei algumas conclusoes e ate consegui ficar: bem... agora eu estou aqui atrasando a hora de tomar banho e encarar o mundo. Fotos! Eu gosto de fotos porque normamente se tira fotos dos momentos bons. Acho que eu preciso tirar umas fotos. To começando a me embolar. Normal. Respira e bebe agua. Tô feliz, por isso não tem muito o que escrever, a não ser a dorzinha na barriga, sintomas de quem não vê a hora da rotina chegar e dai sei la... De qualquer forma, tenho me tornado cada dia mais sociavel, do meu jeito estupido, mas até que ta dando certo. É.. não sei como termina e nem sei se termina. Day: pra você que esta sempre por aqui: eu to sentindo saudades sua!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

os erros ortograficos continuam.. aguardo a revisão.
Socorro. O meu problema eu ja sei, mas se não posso resolver fica dificil. Tô cansada dessa intensidade toda. Eu quero o dia mais leve. E a noite dormir e não sonhar por um tempo. Ja começou errado. é que eu não tenho nada pra dizer e fico aqui falando pra mim mesma um monte de bobagens que escuto e levo a sério. Acredita ai em qualquer coisa, se agarra no que você sabe fazer. Por que não é possivel mais alguma coisa eu tenho que saber ou pelo menos imaginar. Tá doendo por que eu to deixando doer. Já tem dois porques. E ao inves de ler eu fico aqui escrevendo. E ninguem lê.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

o meu coração sente os que os olhos não podem ver.

Invensão

Meu erro foi te amar demais e ate esqueci de mim, a ponto gordura entornar em mim mesma, e as bolhas crescem por cima dos calos. Eu te pergunto: o que eu faço? E você diz: faça o que você quiser. Eu mais uma vez me disponho a ilusão. A minha ilusão. As minhas mentiras. Ao meu egoismo. A minha injustiça. Eu é que não caio na tolice de ser sincera, porque machuca, arde, ferre. Sigo assim, uma farsa, egoista e insegura. Procurando a dor pra merecer alguma consideração. Respirando fundo e engolindo amargo o que ainda desce nessa confusão.