quinta-feira, 27 de novembro de 2008

E eu fico aqui, inerte. E as vezes rindo, e as vezes chorando. Impotente. E o amor? Aquele amor que ja foi dito? A culpa: A culpa é minha? Vezenquando cê me assusta, me machuca, e essa sua imprevissibilidade, esse seu não saber. Te confesso: Não sei quem você é, e agora, bem agora, eu prefiro não saber. É que eu me confundi e achei que os amigos não fizessem mal. Desculpa por não ser o que você quer. Desculpa por não me querer mais mulher.

Um comentário:

meninamulher disse...

uma declaração de amor...viva